Engraçado esse ciclo infinito, que as vezes gira tão rápido que a gente mal ver que passou.
E como passou! Mês e anos parecem pegar carona em cometas, e quando nos damos conta já é dezembro (de novo!).
O infinito é agora, é essa intensidade da vida; o piscar de olhos, o sorriso, o abraço, o beijo e a lágrima.
O infinito são as curvas que a vida segue, as estradas que se trilha.
Infinita sou eu (apesar da pouca estatura), me sinto infinita.
Por que as emoções que eu carrego nesse buraco negro do meu peito, caberiam sufocadas em dez andares de um edifício.
Mas aqui, aqui dentro nesse meu infinito particular, elas não me sufocam, nem eu as mato.
E é a vida que segue, é a gente que crescer, sem nem perceber...
∞
.Júlia Meireles
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