É coisa demais arquivada na memória.
Por isso eu escolhi sorrir.
Imagine se eu deixar uma lágrima cair, toda vez que me lembrar de você. Eu estaria desperdiçando minha vida. E eu não quero me desperdiçar! Eu não quero chorar à toa!
Porque eu amava seus erros, seus defeitos, seus poucos acertos, eu amava você!
Eu amava quando você me fazia sorrir, quando tocava seu violão, quando me deixava sem graça e principalmente quando me fazia flutuar.
Eu escolhi arquivar tudo que vivemos, sem chorar.
Eu só me engasgo naquela parte da história que você vai embora, sem por que.
.Júlia Meireles
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